Os progressos sentidos ao longo do século XIX fizeram com que o comércio à escala mundial crescesse a um ritmo considerado completamente alucinante. Os caminhos-de-ferro são agora muito mais elaborados, os transportes fazem a mercadoria chegar mais rapidamente, as trocas são completamente intensificadas. A potência inglesa domina este fluxo de trocas, graças à sua imensa frota mercante, sendo que a Alemanha, a França e os EUA se encontram mesmo atrás. As grandes potências europeias tornam-se as fábricas do mundo, isto é, a sua produção industrial corresponde a 70% da mundial. As diferenças entre os países desenvolvidos industrialmente e os que se encontram atrasados são enormes, é um sistema de trocas tremendamente desigual. Contudo, as potências necessitam de obter matérias-primas e de encontrar novos mercados para escoar os seus produtos. Assim rumam até aos países mais atrasados para obter o que desejam. É neste contexto que as potências europeias voltam a focar as suas atenções no continente asiático e africano – mais no último. Assim, surge a necessidade de colonizar esses territórios, para os aproveitar. É neste contexto que surge o colonialismo, próximo tema a tratar no blog. A segunda revolução industrial foi, sem margem para dúvidas, uma tremenda e enorme expansão da primeira. As nações encontram-se cada vez mais desenvolvidas, o Mundo encontra-se em progresso.
Terminamos por aqui a reflexão sobre a 2ª revolução industrial. Deixamos abaixo as fontes utilizadas, tanto neste tema como nos anteriores.
- Manual "O Tempo da História", do 11ºano, da autoria de Célia Pinto do Couto e Maria Antónia Monterroso Rosas.
- Apontamentos das aulas e disponibilizados pela nossa professora.
- Imagens encontradas através de pesquisa.
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